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Lixo Elêtronico

Lixo Eletrônico é todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados. São considerados lixo eletrônico: monitores, telefones, computadores, televisores, etc.

A melhor coisa a se fazer é: apenas descartar quando realmente for necessário, doar peças que ainda funcionam mas que não tem mais utilidade, pesquise empresas que coletam e destinam esses materiais, ajude outras pessoas a encontrar um destino correto para o lixo eletrônico.O lixo eletrônico pode causar diversos impactos ambientais se não for descartados corretamente, como: contaminação de solo, lençóis freáticos e cursos d'água, prejudicando assim a população.

Como fazer o descarte correto?

Muitas pessoas ainda se perguntam onde descartar lixo eletrônico.
Isso acontece porque enfrentamos grandes problemas com a divulgação de informações 
sobre o descarte de resíduos e materiais e com os eletrônicos parece que a situação é pior.

O primeiro passo deve ser dado em casa, com a coleta seletiva.
O lixo eletrônico deve ser sempre separado dos resíduos orgânicos e dos materiais recicláveis, como papel, plástico, metal e vidro.

Para não provocar danos ambientais é preciso descartar o lixo eletrônico em locais apropriados, que podem ser empresas especializadas,
cooperativas de reciclagem ou centros de estudos – escolas e universidades – com projetos voltados ao descarte de lixo e ao meio ambiente.

Projeto E-lixo da Unipar

 

Realizado na Praça Miguel Rossafa, iniciativa tem como objetivo arrecadar lixo eletrônico.

O curso de Sistemas de Informação da Universidade Paranaense – Unipar, Câmpus-Sede, é parceiro no projeto ‘E-Lixo’, realizado pelo Sescap/PR (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado do Paraná). A iniciativa tem como objetivo arrecadar lixo eletrônico.

Com o apoio da Unipar, Prefeitura e do Instituto Federal do Paraná, a campanha de arrecadação foi feita na Praça Miguel Rossafa.

 

“Os equipamentos doados, em primeiro momento, passam por uma triagem superficial: aqueles que estão funcionando são levados para a Universidade, consertados e doados a entidades assistenciais; os sem utilidade (pifados ou obsoletos) são recolhidos pela Prefeitura, que fará o descarte correto”, explica o professor Carlos Marques, supervisor do projetos.

 

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